GAP 2011

Grupo de Apoio Pedagógico, ou GAP, é um grupo de educadores da Prefeitura Municipal de Taboão da Serra que trabalha em prol da educação. O trabalho é feito, basicamente, com os alunos do 3o. ano que ainda não estão alfabetizados. Com idéias simples mas bem direcionadas, é um dos principais motivos pelo qual o IDEB do município está subindo... Idéias, sugestões, curiosidades... sejam bem vindos!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

LEITURA E ESCRITA NO GAP: COMPETÊNCIAS EM PROCESSO- por prof Júlio Eustáquio da Silva Barbosa

Vivemos em um mundo que pode ser qualificado como a era do conhecimento, em que a informação passou a ser a ferramenta básica da sobrevivência dos indivíduos. Neste cenário, cabe se perguntar qual seria a competência prioritária a ser desenvolvida no seio das escolas. Além da competência de aprender a aprender cada vez mais, é extremamente necessário o desenvolvimento das habilidades que visem à competência leitora e escritora. É por meio dela que conseguimos guiar nossos caminhos e acessar nossos direitos enquanto cidadão. As competências leitora e escritora, a primeira ainda mais, libertarão o homem de sua ignorância e o auxiliará a navegar no mar de mudanças e desafios que esta sociedade impõe e que o cercará por toda a vida, além de aparelhá-lo para a intensa competitividade a que estará sujeito. E não será exagero afirmar que os primeiros passos recebidos na educação escolar definirão, em muito, o que cada um vier a ser. A  educação, no seu sentido mais formal, que cabe preferencialmente à escola, deve-se encarregar de prover meios e de se mobilizar em torno de objetivos específicos de tal modo que, gradativamente, os indivíduos que a freqüentam, passem do nível básico da alfabetização a uma leitura mais ampla e dotada de significados. Mas como iniciar esse trabalho visando ao desenvolvimento pleno das competências leitora e escritora?
            A porta de entrada da educação para todos é a alfabetização. É aí que tem início e se tornam visíveis as deficiências da aprendizagem que não se combatem, e se acumulam e se agravam com o decorrer dos anos.
            Motivos?
            São muitos, e não é o caso, aqui, de citá-los, mas só à guisa de ilustração, vale mencionar um: a equalização dos alunos em sala de aula, sem que se adotem didáticas diversificadas de ensino aprendizagem.
            Todavia, este cenário começa a se transformar e se vislumbra, ainda que tardiamente, ações voltadas a reverter este quadro que por hora se instaura. 
            A exemplo de uma dessas iniciativas bem sucedidas, podemos citar o GAP ( Grupo de Apoio Pedagógico ). Neste projeto, desenvolvido pela Secretaria de Educação de Taboão da Serra, tanto os professores quanto os alunos nele envolvidos contam com algumas peculiaridades que facilitam e garantem o sucesso do trabalho: número reduzido de alunos por turma; livre acesso a livros paradidáticos; orientação pedagógica e curso de formação continuada; professores comprometidos com o ato de ensinar/aprender.  No GAP, as atividades desenvolvidas visam, prioritariamente, ao desenvolvimento das competências leitora e escritora. Os alunos têm espaço garantido para praticar a leitura; ouvem leituras realizadas pelo professor, o que lhes proporcionam modelo de bom leitor; colocam em jogo as estratégias de leitura em atividades que exigem desde a capacidade de decodificar o código escrito a atividades que exigem uma leitura paradigmática do objeto lido; escrevem diariamente, mesmo que sejam palavras memorizadas, o que lhes garantirá um dicionário mental a ser consultado em novas escritas; etc.
            O desenvolvimento destas atividades, aparentemente simples, ajuda na formação de um leitor/escritor competente, logicamente que se trata de um primeiro passo, mas um passo formador de base, um passo para o exercício da cidadania, como se pode observar na fala do aluno “J.M.A.”: “ QUANDO ENTREI NO GAP, NO INÍCIO DO ANO, EU NÃO CONHECIA TODAS AS LETRAS DO ALFABETO, AGORA JÁ CONSIGO LER LIVROS SEM AJUDA DO PROFESSOR, E EM QUALQUER TIPO DE LETRA. E MINHA MÃE, QUANDO VAI FAZER COMPRA NO MERCADO, ELA SÓ FALA O QUE PRECISA E EU VOU ANOTANDO NO PAPEL O QUE ELA VAI FALANDO. É MUITO BOM.”  Vale ressaltar que o aluno em questão freqüenta o terceiro ano e ainda não havia dominado os rudimentos básicos da leitura e da escrita.
            Não se pode conceber a ideia de que uma criança tem até três anos para se alfabetizar. Obviamente que cada um tem seu próprio ritmo de aprendizagem, mas não se pode cruzar os braços e esperar que a aprendizagem simplesmente floresça. É preciso criar mecanismos para que ela aconteça o mais rápido possível.
            Não se pode também falar no desenvolvimento de uma leitura paradigmática sem antes desenvolver as habilidades iniciais que todo ato de ler exige e que vão se tornando inconscientes a medida que nos tornamos leitores eficientes. Quando se quer ensinar alguém a dirigir não se chega para esta pessoa e diz: “ olha, isto é um carro, pode dirigi-lo”. Ao contrário, apresenta-se o pedal de embreagem, o freio, o acelerador, as luzes indicativas de direção, etc. Lógico que conhecer estas ferramentas não é dirigir, mas conhecê-las permite acionar mecanismos que levarão ao ato de dirigir.
            Esta parece ser a ideia em progresso no GAP: a de instrumentalizar as crianças para que a partir do domínio das habilidades básicas da leitura e da escrita, possam, gradativamente, tornar-se leitores e escritores competentes, aptos a atuarem em uma sociedade que, em matéria de leitura e escrita, se torna cada vez mais exigente.




POR QUE JOGOS NA ALFABETIZAÇÃO- por Sônia Aranha

Muitos  estudiosos como Quintiliano, Erasmo, Rabelais e  outras têm  definido a  idéia  de  que  precisamos  promover  um  ensino  mais  lúdico  e  criativo  para  os alunos   com  dificuldades  párea  ser  alfabetizado.

OBJETIVOS  DIDÁTICOS

*Compreender  que  as  palavras  são  compostas  por unidade  sonoras;
*Perceber  que as  palavras  diferentes possuem  partes  sonoras iguais;
*Identificar a  sílaba como  unidade  das  palavras  orais;
*comparar  palavras quanto  às  semelhanças  sonoras;
*Desenvolver  a  Consciência  Fonológica por  meio  da   exploração  dos  sons  iniciais  das  palavras;

PÚBLICO  -  ALVO

Alunos  em  processo  de  alfabetização  que  precisam  perceber  que  a palavra  é constituída  de  significado e  seqüência  sonora  e  que  precisam  refletir  sobre  as  propriedades sonoras  das  palavras, desenvolvendo  a  Consciência  Fonológica.

META  DO  JOGO

Ganha  quem, ao  final, tiver  mais   fichas.

JOGADORES

De  2  á  4  alunos

COMPONENTES:

  • 1  dado  de  oito  lados
  • 1 cartela  com  8  figuras  de  animais  numeradas
  • 24 fichas  com  figuras  e  palavras e cada 3  fichas de  figuras/palavras que  se  iniciam  com  a mesma  sílaba das  figuras/palavras apresentadas  nas  cartelas.

REGRAS
  • A  CARTELA  COM  AS  FIGURAS  NUMERADAS DEVE  ESTAR  Á  VISTA DOS  JOGADORES  DURANTE  TODO  O JOGO.
  • Espalhem-se as  fichas  sobre  a mesa, com  as frases  voltadas para  cima.
  • Os  jogadores decidem quem  deve iniciar  a partida.
  • O primeiro  jogador inicia a partida lançando o dado e verificando qual é a figura na cartela que corresponde  ao número  sorteado.
  • O jogador deverá escolher  uma  figura cujo  nome  comece  com a  mesma  sílaba da  figura indicada  na cartela.
  • Escolhida  a ficha, o jogador participante pega-a para  si. O próximo participante  joga  o dado e repete o mesmo  procedimento.
  • A  cada ficha encontrada o jogador ganha  um  ponto, se pegar à ficha errada os demais  jogadores que perceberem denuncia  e passa-se  a vez.
  • Se  o outro  participante jogar o dado e o número deste for referente a uma  figura  para  qual  não há mais fichas, passa-se  a vez para o jogador  seguinte.
  • Cada  jogador só poderá  pegar  uma ficha por  vez.

AO  FINAL, GANHA O JOGO QUEM CONSEGUIR UM MAIOR NÚMERO  DE FICHAS.

REPRTÓRIO  DE  PALAVRAS  USADAS  NO  JOGO

Cartelas  com  figuras  de animais

PAVÃO  1           BALEIA  2      CAVALO  3

GATO  4             VACA   6          TATU  7

DINOSSAURO    8








FIGURAS   DO  JOGO

PALHOÇA




PARAFUSO
PALITO
BALÃO
BACIA
BATEDEIRA
CADERNO




CADEIRA
CADERNO
GAVETA
GARRAFA
GALINHA
VACINA




VASSOURA
VARINHA
TALHER
TÁBUA
TAPETE
FOLHA




FOGUEIRA
FOTOGRAFIA
DIAMANTE
DINHEIRO
DINAMITE
















Educar sem rótulos - clique no link para ler a matéria na íntegra

http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/educar-rotulos-450070.shtml

Relato- Cecília Martins

Sou professora do GAP desde 2007 e confesso que esses anos foram de grande aprendizado para minha vivência profissional e pessoal. Com certeza, tornei-me uma professora melhor  quando comecei a trabalhar com crianças que apresentam algum tipo de dificuldade  na alfabetização e  além disso, muitas apresentam também  auto estima baixa e não contam  com o acompanhamento da família. Ficava muito preocupada com tantos problemas para administrar, mas nunca desisti.
Poderia                relatar aqui, vários casos interessantes que acompanhei, mas um caso em especial me chamou muita atenção e me realizou profissionalmente .Um aluno do 5º ano foi matriculado no GAP em 2010, mas raramente frequentava as aulas e quando comparecia, estava sempre disperso e aparentemente desinteressado. Sentia-se incapaz e muitas vezes nem tentava realizar as atividades propostas, ou seja não confiava  em seu potencial. Ao final do ano letivo   foi retido e em 2011 novamente foi encaminhado ao Grupo de Apoio.  Senti que algo deveria ser feito a  essa  criança e então, no inicio do ano tivemos uma conversa particular, onde o garoto expôs seus anseios e dificuldades. Prometi ajudá-lo, mas fizemos um acordo de que ele não poderia faltar às aulas.Comecei  então, o trabalho com as letras do alfabeto e a seguir , as atividades relacionadas ao método fônico foram introduzidas, ou seja, iniciei um trabalho que consiste no aprendizado através da associação entre fonemas e grafemas , permitindo ao aluno descobrir o princípio alfabético e progressivamente dominar o conhecimento ortográfico próprio da sua língua, através de atividades preparadas para essa finalidade.
Em três meses, o aluno já estava lendo e escrevendo palavras de sílabas simples e mostrava-se cada vez mais interessado e feliz. Passou a ter auto- confiança e a sentir-se preparado para enfrentar os desafios que encontrava a cada dia. Realmente, cumpriu o combinado, passou a ser  um aluno assíduo e pontual e começou a ajudar os colegas mais novos que pass avam pelas mesmas dificuldades. Percebi que ele sentia-se responsável pelos companheiros do grupo, já que era o mais velho e já começava a entender o processo de leitura e escrita.
Atualmente, sete meses depois do  inicio das aulas do GAP , o garoto de doze anos   aprendeu a ler e   escreve  listas, textos de memória e produz  pequenos textos   de próprio punho.
Fiquei muito feliz por ter a oportunidade de participar deste processo e de ter presenciado o brilho em seus olhos a cada conquista. Histórias como essas, nos fazem acreditar que apesar de todas as dificuldades que o professor enfrenta, vale a pena continuar...
Não posso  deixar de agradecer à professora  da sala regular, que foi minha parceira,tendo um olhar muito  especial para essa criança , oferecendo –lhe toda a assistência necessária.

FORMAÇÃO CONTINUADA: REDE, SABERES E IDENTIDADES CURSO DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

A Prefeitura Municipal de Taboão da Serra por meio da SEDUC (Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia) oferece regularmente  cursos de Formação Continuada aos seus Educadores.
A formação permanente dos Profissionais de Educação do município  desempenha papel essencial na conquista da qualidade na Educação. A questão da competência docente é abordada como mediação importante no processo do ensino e da aprendizagem assim as preocupações com os profissionais e as exigências do mundo moderno faz o Departamento de Educação liderado pela professora Dirce Matiko Takano  continuamente rever e repensar a programação para a Rede Municipal de Ensino através do Programa de Formação Continuada “Rede, Saberes e Identidade”.
O Programa oferece cursos, oficinas, seminários e palestras para o desenvolvimento profissional dos educadores municipais, explorando-se, também, o conceito de formação e a real importância da dimensão étnico, cultural e ambiental, num processo formativo que seja crítico, emancipatório e reflexivo.
A Secretaria de Educação ofereceu aos docentes inscritos neste Programa de Formação entre o período de 11 de abril a 19 de setembro de 2011 o Curso “Dificuldades de Aprendizagem” sob orientação da professora Divani Albuquerque Nunes. Os encontros foram organizados com o objetivo de embasar os profissionais com teorias e reflexões sobre a ação docente, discussões sobre problemas de aprendizagem instrumentalizando o grupo com intervenções pontuais para as demandas apresentadas. O curso teve como base tematização da prática do GAP (Grupo de Apoio Pedagógico) onde alfabetização e dificuldades de aprendizagem tiveram o foco central das discussões.
Participaram dos encontros professores do GAP e das classes comuns da Rede Municipal.
Rute Cordeiro de Souza
Assistente Técnico Pedagógico
Departamento de Educação





Atividade desenvolvida: Caça-rimas - professor Cássia Regina de Oliveira

Sou professora do GAP (Grupo de Apoio Pedagógico) desde 2009. É um projeto bastante desafiador, pois além dos desafios da aprendizagem, também temos que lidar com as expectativas de pais, alunos, professores, direção, e é claro, a nossa! Cada grupo atendido é formado por 15 alunos - número bem reduzido ao de uma sala de aula regular- o que facilita muito o relacionamento entre professor x alunos e afirmo o elo que criamos uns aos outros é imenso. Ser professora do GAP é uma experiência fascinante e gostaria que todos professores pudessem tê-la. Nos faz crescer profissionalmente, adquirir um olhar mais apurado e humano.

Atividade desenvolvida: Caça-rimas

Desenvolvi esta atividade com a minha turma por acreditar que o jogo é um forte aliado na construção do conhecimento, pois se dá de forma lúdica e que descontraidamente a criança além de aprender troca seus conhecimentos com os demais colegas.
Este jogo foi retirado de um material didático do CEEL- CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM, e adaptado conforme a necessidade da minha turma.

Público-alvo:

Alunos do GAP em processo de alfabetização..
Nº de alunos nesta atividade: 12


Objetivos didáticos do jogo:

- compreender que as palavras são compostas por unidades sonoras;
- perceber que as palavras diferentes podem possuir partes sonoras iguais, no final;
- desenvolver a consciência fonológica, por meio da exploração de rimas;
- comparar palavras quanto às semelhanças sonoras.

Meta do jogo:

O jogo é finalizado quando todas as figuras do tabuleiro forem cobertas por fichas. Deve-se assim, contar o número de fichas por cores e o jogador que as empregou com o maior número será o vencedor.

Componentes da atividade:

-3 ou 4 cartelas iguais com 20 figuras
- 20 fichas pequenas com uma figura em cada (correspondente aos sons das figuras da cartela.
- fichas coloridas para os participantes sendo que cada um se aproprie de uma só cor.

Regras:

O caça-rimas é semelhante ao jogo do bingo, porém se diferencia em não ter que encontrar a peça “cantada” e sim, a figura correspondente com a rima.

Repertório de palavras utilizadas no jogo:

- avião - leão
- rato - gato
- faca - vaca
- jarro - carro
- mamadeira – cadeira
- chupeta - borboleta
- dinheiro - brigadeiro
-Garrafa - girafa                      
- ovelha - abelha                               
-Rainha - galinha
-Dente - presente
-Piscina - buzina
-vassoura - tesoura
-Mola - bola
-Tijolo - bolo
-Anel - pincel
-Barriga - formiga
-Roda - corda
-Laço - palhaço
-Luva – chuva

O resultado desta atividade foi muito positivo. As crianças se divertiram e tenho certeza que aprenderam ainda mais com esta proposta de trabalho.
Variações de atividades com rimas: listas coletivas na lousa, caça-palavras; eu dito, você desenha, dentre outras.

Abaixo, segue algumas fotos de como foi à atividade:

Agrupamentos:



Professora com os alunos:



Etapas da atividade:


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Minha memórias e sugestão de atividade de alfabetização- por Maria Cristina Souza

          Fui alfabetizada com a cartilha ‘Caminho Suave”. A questão da ortografia(silabação), era bem metódica e sistematizada. Só avançávamos de lição quando íamos bem no ditado e na leitura individual.
         Quando comecei dar aula em 1986 para uma 1ª série, tive muita ajuda das colegas e me reportava   para a  época em que era estudante. A cartilha tornou-se meu principal instrumento de trabalho. Mas, as coisas foram mudando, a silabação virou o “Bicho Papão”, causador de tudo que era errado na educação. Nossas intervenções também não eram bem vistas, os alunos tinham que perceber seus erros.
      Enfim, quando iniciei no GAP em 2007, mudei muita coisa em minha prática. Pois estudamos a teoria, refletimos sobre o trabalho e socializamos idéias, estratégias,angústias,...    Hoje, sei porque a silabação é importante, assim como um trabalho diferenciado e um número reduzido de alunos para que o trabalho se torne individualizado. As intervenções são pontuais, ou seja, na hora que surge as dúvidas.
        O trabalho com a auto estima, também é importante. Eles tem que acreditar que são capazes e realmente são. Quando começam a entender a base fonética deslancham e entram nesse mundo letrado com muita propriedade e autonomia.


Atividade: construção e interpretação de frases

A proposta desta atividade destina-se aos alunos silábicos alfabéticos e alfabéticos.
O objetivo é a leitura, escrita e interpretação de frases.
Em dupla retiram as palavras do envelope e organizam até formar sentido. Escrevem e fazem o desenho da frase numa folha.
Para desenvolver essa atividade a troca de idéias entre os alunos é fundamental, analisando as alternativas tanto do ponto de vista da construção do sentido e do pensamento contínuo que precisa ser organizado em partes para formar o todo e a compreensão do que está escrito faça sentido, ou seja, tenha significado.